
Essa é a terceira vez que você interpreta Richard O´Connell no cinema. Ainda existe prazer em viver o mesmo personagem?
Sim, estive esperando por isso há sete anos! Queria muito fazer de novo, senti falta. Principalmente de colocar minhas botas novamente, tenho que confessar! (risos). É muito divertido estar em filmes do gênero aventura. Adoro a correria, a adrenalina nas filmagens. Tenho vontade de continuar fazendo indefinidamente esse personagem, mas não sei se meus joelhos agüentam…
Mas você acha que a franquia ainda tem fôlego para mais filmes?
Não se vale a pena especular sobre isso. Sinceramente, se eu te disser que sim ou que não será pura especulação. Acho que, se os estúdios continuam produzindo o filme, é porque é interessante para eles e porque eles consideram que o público ainda quer ver aquilo. E posso te garantir que o ingresso para ver A Múmia ainda vale.
Na sua carreira, você coleciona títulos como George, O Rei da Floresta e Viagem ao Centro da Terra, filmes mais comerciais. Você sente algum tipo de preconceito por estar nessas produções?
Sou ator e quero ser visto. E tenho sorte de ter sido escalado para esses filmes, porque, antes de tudo, acho que são trabalhos muito legais. Mas vou te dizer que tento alternar filmes menores com grande produções na minha carreira. Fiz, por exemplo, Crash - No Limite. Ali, acho que as pessoas que tinham preconceito comigo pararam para se perguntar se aquilo tinha fundamento.
O filme colecionou indicações ao Oscar, mas você não. É algo de que se ressente?
Seria ótimo ganhar um Oscar, mas não planejo isso então não há decepção.
Viagem ao Centro da Terra traz a experiência do 3D. Você acha que o futuro do gênero aventura é investir em novas tecnologias para atrair o público?
Sim. E todo mundo deve ir ver o filme para entender do que estou falando. Não sei se o 3D especificamente se aplicaria a todo filme, mas acho que cada vez mais os cineastas terão de procurar algo novo para surpreender a platéia. Principalmente depois da tecnologia digital, novos efeitos estão sendo produzidos. E, de novo. Se você vir a reação da platéia nos cinemas, vai ver que dificilmente poderemos retroceder em tecnologia.
Existe alguma preparação especial nos sets para rodar um filme em 3D?
Não diria preparação especial, mas notei algumas diferenças. A primeira foi a imensa quantidade de técnicos que corriam pelos sets. Acho que o fato de filmarmos com câmeras digitais também nos deu mais liberdade e espontaneidade, pela questão do tempo. Tínhamos mais tempo. Com a película, não podemos repetir quantas vezes quisermos, pois ele acaba e custa dinheiro.
Esse ano você completa 40 anos. É cruel envelhecer em Hollywood?
Não sinto isso. Aos 40 tenho papéis melhores do que tinha no passado e me sinto mais bonito do que nunca. Além do mais, tento não enlouquecer com as cobranças do cinema. Se for ouvir cada crítica em relação a minha aparência, fico maluco. Então, procuro bons papéis, independente da forma física. E acho que bons atores fazem isso: não se valem apenas da beleza.
Sim, estive esperando por isso há sete anos! Queria muito fazer de novo, senti falta. Principalmente de colocar minhas botas novamente, tenho que confessar! (risos). É muito divertido estar em filmes do gênero aventura. Adoro a correria, a adrenalina nas filmagens. Tenho vontade de continuar fazendo indefinidamente esse personagem, mas não sei se meus joelhos agüentam…
Mas você acha que a franquia ainda tem fôlego para mais filmes?
Não se vale a pena especular sobre isso. Sinceramente, se eu te disser que sim ou que não será pura especulação. Acho que, se os estúdios continuam produzindo o filme, é porque é interessante para eles e porque eles consideram que o público ainda quer ver aquilo. E posso te garantir que o ingresso para ver A Múmia ainda vale.
Na sua carreira, você coleciona títulos como George, O Rei da Floresta e Viagem ao Centro da Terra, filmes mais comerciais. Você sente algum tipo de preconceito por estar nessas produções?
Sou ator e quero ser visto. E tenho sorte de ter sido escalado para esses filmes, porque, antes de tudo, acho que são trabalhos muito legais. Mas vou te dizer que tento alternar filmes menores com grande produções na minha carreira. Fiz, por exemplo, Crash - No Limite. Ali, acho que as pessoas que tinham preconceito comigo pararam para se perguntar se aquilo tinha fundamento.
O filme colecionou indicações ao Oscar, mas você não. É algo de que se ressente?
Seria ótimo ganhar um Oscar, mas não planejo isso então não há decepção.
Viagem ao Centro da Terra traz a experiência do 3D. Você acha que o futuro do gênero aventura é investir em novas tecnologias para atrair o público?
Sim. E todo mundo deve ir ver o filme para entender do que estou falando. Não sei se o 3D especificamente se aplicaria a todo filme, mas acho que cada vez mais os cineastas terão de procurar algo novo para surpreender a platéia. Principalmente depois da tecnologia digital, novos efeitos estão sendo produzidos. E, de novo. Se você vir a reação da platéia nos cinemas, vai ver que dificilmente poderemos retroceder em tecnologia.
Existe alguma preparação especial nos sets para rodar um filme em 3D?
Não diria preparação especial, mas notei algumas diferenças. A primeira foi a imensa quantidade de técnicos que corriam pelos sets. Acho que o fato de filmarmos com câmeras digitais também nos deu mais liberdade e espontaneidade, pela questão do tempo. Tínhamos mais tempo. Com a película, não podemos repetir quantas vezes quisermos, pois ele acaba e custa dinheiro.
Esse ano você completa 40 anos. É cruel envelhecer em Hollywood?
Não sinto isso. Aos 40 tenho papéis melhores do que tinha no passado e me sinto mais bonito do que nunca. Além do mais, tento não enlouquecer com as cobranças do cinema. Se for ouvir cada crítica em relação a minha aparência, fico maluco. Então, procuro bons papéis, independente da forma física. E acho que bons atores fazem isso: não se valem apenas da beleza.

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