Depois de conquistar as pistas, lançar vários EPs e remixar pencas de músicas alheias, os meninos do Van She finalmente põe na rua seu álbum de estréia, "V", que acaba de sair pela Modular Records.
O CD funciona como espécie de manifesto indie-rock futurista, juntando os elementos básicos de qualquer banda de rock (guitarra, baixo e bateria) a vocais etéreos e ambiências espaciais, elemento marcante na nova safra de bandas e produções australianas.
O CD abre em atmosfera visceral, com "Memory Man", marcada pelo som das guitarras e um quêzinho de Radiohead no ar, segue com a ótima "Cat & The Eye", que tem vocação de pista, assim como "Strangers", primeiro single de "V".
No decorrer do álbum, as guitarras cedem espaço a momentos mais viajandões nas suaves "The Sea" e "Virgin Suicide", e depois a faixas e que o grosso da coisa é eletrônica, como "Talkin'" (claramente inspirada em Daft Punk) e "Kelly".O Van She pode lembrar My Bloody Valentine, Phoenix, Teenage Fanclub e várias outras referências em alguma escala. Não é 100% novo, mas é gostoso mesmo assim.
O CD funciona como espécie de manifesto indie-rock futurista, juntando os elementos básicos de qualquer banda de rock (guitarra, baixo e bateria) a vocais etéreos e ambiências espaciais, elemento marcante na nova safra de bandas e produções australianas.
O CD abre em atmosfera visceral, com "Memory Man", marcada pelo som das guitarras e um quêzinho de Radiohead no ar, segue com a ótima "Cat & The Eye", que tem vocação de pista, assim como "Strangers", primeiro single de "V".
No decorrer do álbum, as guitarras cedem espaço a momentos mais viajandões nas suaves "The Sea" e "Virgin Suicide", e depois a faixas e que o grosso da coisa é eletrônica, como "Talkin'" (claramente inspirada em Daft Punk) e "Kelly".O Van She pode lembrar My Bloody Valentine, Phoenix, Teenage Fanclub e várias outras referências em alguma escala. Não é 100% novo, mas é gostoso mesmo assim.
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