“A odisséia do cinema 2008”, a VII Mostra de Cultura de Cajazeiras destaca e difunde o potencial do cinema nacional e principalmente local, na cidade que “ensinou a Paraíba ler”. 

A semana cultural iniciou na segunda-feira (11) até sexta-feira (15) com exibição de filmes, longas e curtas-metragens, no complexo de Lazer do Leblon, no Centro de Cajazeiras. O evento promovido pela Secretaria de Educação, Cultura e Esporte em parceria com SESC-PB. A mostra terá o stand do SESC que exibirá ao público cajazeirense, filmes paraibanos e brasileiros, entre curtas e longas.
De acordo com o técnico de cinema, Tarcísio Queiroz, “o trabalho pretende destacar os artistas paraibanos com significativa expressão no cenário nacional cinematográfico.
Entre os homenageados estão Marcélia Cartaxo (premiada com o Urso de Prata de melhor atriz no Festival de Berlim de 1985), com o filme adaptado da obra de Clarice Lispector, (A hora da Estrela) e Sóia Lira (do filme Árvore da Miséria do paraibano Marcus Villar).
Entre os homenageados estão Marcélia Cartaxo (premiada com o Urso de Prata de melhor atriz no Festival de Berlim de 1985), com o filme adaptado da obra de Clarice Lispector, (A hora da Estrela) e Sóia Lira (do filme Árvore da Miséria do paraibano Marcus Villar).
Marcélia Cartaxo, disse que a sua paixão pela sétima arte já era explícita desde menina, pegava as moedas que os fiéis depositavam no Santo Antônio de sua cidade e ia correndo ao cinema, sonhar com Greta Garbo e Marilyn Monroe. Chegou a dizer que o santo devia ter achado um bom investimento.
Atriz de sucesso em vários filmes, foi à primeira brasileira a ganhar o Urso de Prata no Festival de Berlim, em 1985, em “A Hora da Estrela”. Por Macabéa, recebeu também o Prêmio de Interpretação no Festival de Brasília. Fez trabalhos na TV, como a Quirina, em 'Porto dos Milagres', e a Divina, em 'Mico Preto'.
A atriz experimentou, aos 22 anos, a projeção internacional com a personagem Macabéa em “A Hora da Estrela”, longa-metragem de Suzana Amaral. Com a estatueta em mãos, atravessou quase duas décadas sem visibilidade proporcional à conquista inédita. Hoje, ela é um dos maiores destaques do cinema nacional e conta com experiência invejável.

Atriz de sucesso em vários filmes, foi à primeira brasileira a ganhar o Urso de Prata no Festival de Berlim, em 1985, em “A Hora da Estrela”. Por Macabéa, recebeu também o Prêmio de Interpretação no Festival de Brasília. Fez trabalhos na TV, como a Quirina, em 'Porto dos Milagres', e a Divina, em 'Mico Preto'.
A atriz experimentou, aos 22 anos, a projeção internacional com a personagem Macabéa em “A Hora da Estrela”, longa-metragem de Suzana Amaral. Com a estatueta em mãos, atravessou quase duas décadas sem visibilidade proporcional à conquista inédita. Hoje, ela é um dos maiores destaques do cinema nacional e conta com experiência invejável.

Já atriz Sóia Lira começou sua trajetória fundando em 1977 o Grupo de Teatro Terra, em Cajazeiras. Estudou na Escola de Teatro Piollin. Atuou na peça de Teatro “Os Pirralhos”, com direção de Luiz Carlos Vasconcelos, em 1980. Fez parte do Projeto Mambembão com o espetáculo “Beiço de Estrada”, de Eliezer Filho, em 1984. Desde 1992 encena “Vau da Sarapalha”, uma adaptação do texto de Guimarães Rosa com direção de Luiz Carlos Vasconcelos.
No cinema o destaque veio com "Central do Brasil", de Walter Salles, no qual interpretou a mãe do menino Josué. Voltou a trabalhar com o diretor em "Abril Despedaçado". Outros trabalhos no cinema: "Ossos de Carnaval" (1981), de Jorge Freud; "A Árvore de Marcação" (1993), de Jussara Queiroz; "A Árvore da Miséria" (1998), de Marcus Vilar.
da assessoria
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