terça-feira, 26 de agosto de 2008

Mais recente disco de Amy Winehouse é uma viagem sem volta a história da música negra dos anos 60 e 70, mas com uma originalidade e frescor dos 2000.

Em plena década de 2000, Amy Winehouse levantou novamente a bandeira do soul dos anos 60/70. Ou seja, uma garota branca, nascida em 1983, na Inglaterra, enfrentou a invasão pop do R&B norte-americano e mostrou que ainda se podia fazer música negra influenciada por Billie Holiday e Sarah Vaughan.

O gosto musical refinado da cantora foi herdado da família: os tios da sua mãe trabalharam com várias figuras do jazz e sua avó namorou a lenda do jazz Ronnie Scott. Então, ainda criança ela ouvia em casa mestres, como Ella Fitzgerald, Frank Sinatra e outros.

Aos 20 anos de idade, Winehouse lançou seu primeiro trabalho, “Frank” (2003). O disco foi indicado para o Mercury Music Prize, de 2004, e o single "Stronger Than Me" ganhou o prêmio Ivor Novello Award, como melhor canção contemporânea. Mas o sucesso popular bateu mesmo três anos mais tarde, com o ótimo disco “Back to Black” e o hit irresistível “Rehab”.
Infelizmente, enquanto o sucesso da cantora se mantém no topo, a cada dia os escândalos envolvendo Amy também estão em alta. Drogas e brigas ganham os tablóides internacionais semanalmente.
Tem algo a ver com Norah Jones, Aretha Franklin, Billie Holiday, Frank Sinatra

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