da Efe, em Paris
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A atriz predileta de Alfred Hitchcock, mito do cinema e princesa de Mônaco até sua trágica morte em um acidente de carro em 1982, ressuscita em Paris em uma exposição que a partir de hoje retrata a vida de elegância e glamour assinada por Grace Kelly (1929-1982).
Atriz Grace Kelly morreu em um acidente de carro em 1982.
Um vestido de noiva de cauda generosa com um véu com margaridas, réplica do que a atriz usou em seu casamento é um dos pontos altos da exposição sobre a vida da mãe do atual príncipe de Mônaco, Albert II.
Grace Kelly se casou com o príncipe Rainier em 1956, apenas um ano depois de seu trabalho em "Amar é sofrer", de George Seaton, pelo qual ganhou o Oscar de melhor atriz. A mostra "Les Années de Grace Kelly, Princesse de Monaco" ficará em cartaz até 16 de agosto na Prefeitura de Paris.
Grace Kelly "deu uma elegância única a Mônaco", caracterizada por "sua discrição, seu serviço à cultura e sua solidariedade", disse o prefeito de Paris, Bertrand Delanoë, que destacou que todo o universo da musa de "Disque M para matar", de Hitchcock, "é expresso nesta exposição".
Além disso, estão presentes as mensagens originais que Grace Kelly recebia de Hitchcock, James Stewart, David Niven, Peter Sellers, Truman Capote e do Palácio de Buckingham, assim como as cartas com assinatura da família Kennedy e Greta Garbo.
Entre os objetos que mais chamam a atenção está a anotação com a disposição dos convidados durante seu casamento na Catedral Saint Nicolas de Mônaco, onde Grace Kelly e Rainier se casaram, além de contratos de filme, fotografias de família e quadros, entre outros.

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